terça-feira, 8 de outubro de 2013

Gruta do Maquiné

  A gruta do Maquiné tem 18 metros de desnível e 650 metros de comprimento. Foi descoberta no ano de 1825 por Joaquim Maria do Maquiné, fazendeiro da região. As luzes foram instaladas no ano de 1967.
  Logo no primeiro salão, há uma espécie de "poço dos desejos", onde são jogadas moedas por pessoas, e essas mesmas "realizam" os desejos, e uma vez por mês elas são coletadas e doadas para instituições de caridade, é chamado de Vestíbulo. 
  O segundo salão, é denominado salão das colunas, há massas enormes de estalagmites que se erguem até a abóbada e ligam à parede que separa esta câmara da precedente.
  No terceiro salão, chamado de "altar ou trono", tem 80 metros de comprimento e 16 metros de altura.
Há 200 milhões de anos atrás, um rio passou e formou várias "esculturas naturais".
  O quarto salão tem denominação de “carneiro” .Distingue-se das precedentes por apresentar o solo em 
grande parte coberto de montões de gesso em pó. Destaca-se ainda nesta sala, além da figura de um carneiro, a figura imponente de um cogumelo atômico.
  No quinto salão, o salão das piscinas, você se impressiona com suas elegantes formas e com a soberba ornamentação de suas 
paredes. No centro existe uma grande bacia de 5 pés de profundidade, onde paredes estão revestidas de rosetas ou delicados cristais de espato calcário.
  O sexto salão o "salão das fadas”,segundo o Dr. Lund nenhuma outra caverna produzira
combinações tão admiravelmente belas como as que se encontram nesta parte da
gruta. No fundo há uma passagem para outro comprimento, onde parece terem
reunido todos os esplendores que a formação das estalactites pode produzir.
  O sétimo salão é dividido em duas partes: o salão A e o B. O salão B a maior de toda a gruta. Mede 534 pés de comprimento por 184 pés de largura. É revestida de uma camada quebradiça de estalagmites de gesso em pó que cobre o solo, a qual por fim se amontoa até a abóbada.  A gruta do Maquiné tem 18 metros de desnível e 650 metros de comprimento. Foi descoberta no ano de 1825 por Joaquim Maria do Maquiné, fazendeiro da região. As luzes foram instaladas no ano de 1967.
  Logo no primeiro salão, há uma espécie de "poço dos desejos", onde são jogadas moedas por pessoas, e essas mesmas "realizam" os desejos, e uma vez por mês elas são coletadas e doadas para instituições de caridade, é chamado de Vestíbulo. 
  O segundo salão, é denominado salão das colunas, há massas enormes de estalagmites que se erguem até a abóbada e ligam à parede que separa esta câmara da precedente.
  No terceiro salão, chamado de "altar ou trono", tem 80 metros de comprimento e 16 metros de altura.
Há 200 milhões de anos atrás, um rio passou e formou várias "esculturas naturais".
  O quarto salão tem denominação de “carneiro” .Distingue-se das precedentes por apresentar o solo em 
grande parte coberto de montões de gesso em pó. Destaca-se ainda nesta sala, além da figura de um carneiro, a figura imponente de um cogumelo atômico.
  No quinto salão, o salão das piscinas, você se impressiona com suas elegantes formas e com a soberba ornamentação de suas 
paredes. No centro existe uma grande bacia de 5 pés de profundidade, onde paredes estão revestidas de rosetas ou delicados cristais de espato calcário.
  O sexto salão o "salão das fadas”,segundo o Dr. Lund nenhuma outra caverna produzira
combinações tão admiravelmente belas como as que se encontram nesta parte da
gruta. No fundo há uma passagem para outro comprimento, onde parece terem
reunido todos os esplendores que a formação das estalactites pode produzir.
  O sétimo salão é dividido em duas partes: o salão A e o B. O salão B a maior de toda a gruta. Mede 534 pés de comprimento por 184 pés de largura. O salão A é revestido de uma camada quebradiça de
estalagmites de gesso em pó que cobre o solo, a qual por fim se amontoa até a
abóbada.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Guimarães Rosa

Guimarães Rosa (1908-1967) foi escritor brasileiro. O romance "Grandes Sertões: Veredas" é sua obra prima. Fez parte do 3º Tempo do Modernismo, caracterizado pelo rompimento com as técnicas tradicionais do romance.
Guimarães Rosa (1908-1967) nasceu em Cordisburgo, pequena cidade do interior de Minas Gerais. Filho de comerciante da região, aí fez seus estudos primários, seguindo em 1918 para Belo Horizonte, para casa de seus avós, onde estudou no Colégio Arnaldo. Cursou Medicina na Universidade de Minas Gerais, formando-se em 1930. Datam dessa fase seus primeiros contos, publicados na revista O Cruzeiro.
Depois de formado foi exercer a profissão em Itaguara, município de Itaúna, onde permaneceu por dois anos. Culto, sabia falar mais de nove idiomas. Em 1932, durante a Revolução Constitucionalista, voltou para Belo Horizonte para servir como médico voluntário da Força Pública. Posteriormente atuou como oficial médico no 9º Batalhão de Infantaria em Barbacena.
Em 1934 vai para o Rio de janeiro, presta concurso para o Itamarati. Obtém o segundo lugar. Em 1936, participou de um concurso ao Prêmio de poesia da Academia Brasileira de Letras, com uma coletânea de contos chamada "Magma", conquistando o primeiro lugar. Mas não publicou a obra. Em 1937, começou a escrever "Sagarana", volume de contos, retratando a paisagem mineira, a vida das fazendas, dos vaqueiros e criadores de gado. Com a obra participa de um concurso mas não é classificado.
Entre os anos de 1938 e 1944, foi nomeado cônsul-adjunto na cidade de Hamburgo, Alemanha. Quando o Brasil rompeu a aliança com a Alemanha, durante a Segunda Guerra, Guimarães foi preso, em 1942 e no ano seguinte foi para Bogotá, como Secretário da Embaixada Brasileira. Em 1945 vai rever os lugares onde passou a infância. Em 1946, depois de refazer a obra, publica "Sagarana". O estilo era absolutamente novo, a paisagem mineira ressurgia viva e colorida. Sucesso de crítica e público, Recebe o Prêmio da Sociedade Felipe d'Oliveira, esgotando-se, num mesmo ano, duas edições.
De 1946 a 1951, reside em Paris. Em 1952, em excursão ao estado de Mato Grosso, conviveu com os vaqueiros do oeste do Brasil, e escreve uma reportagem poética, "Com o Vaqueiro Mariano", publicada no Correio da Manhã. Passados dez anos de sua estréia, Guimarães publica, em 1956, "Corpo de Baile" e "Grandes Sertões: Veredas".
A novela "Corpo de Baile", obra em dois volumes, com 822 páginas, publicada em janeiro de 1956, Guimarães continua a mesma apresentação focada em "Sagarana", mas, agora com arrojadas experiências linguísticas. Em maio do mesmo ano, publica "Grandes Sertões: Veredas", narrativa épica, em seiscentas páginas, onde apresenta o mundo dos jagunços e dos coronéis. A obra causa impacto, pela temática e pela linguagem caboclo-sertaneja.
Guimarães Rosa é promovido a embaixador, em 1958, mas prefere não sair do Brasil, permanece no Rio de janeiro. Em 1963 é eleito para a Academia Brasileira de Letras, somente tomou posse em 1967. Três dias depois de tomar posse, tem um infarto.
João Guimarães Rosa morre no Rio de Janeiro, no dia 19 de novembro de 1967.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

As Formigas Versão 2.

Quando minha prima e eu descemos do táxi,já era quase meio dia.Ficamos maravilhadas diante do luxuoso apartamento com piscina e Pilates.Descansei a mala e apertei o braço da minha prima:

_É perfeito

Ela me acompanhou a porta.
Será que da para ficar melhor?

_Eu adorei_disse minha prima.

A dona era uma jovem linda loira do olho azul,mais simpática que uma princesa.

domingo, 9 de junho de 2013

Belo Horizonte

Nasci em BH.Uma boa cidade para se morar.Várias qualidades,positivas,negativas,mas é uma boa cidade.Em alguns lugares a muita violência,outros são ate seguros.Poderia ser melhor mais tem boa qualidade de vida.Em geral,todos querem morar aqui.

sábado, 27 de abril de 2013

Wagner Costa

Wagner Costa nasceu em São Paulo, em 1950, é jornalista, e durante muito tempo atuou como repórter policial em grandes jornais diários de São Paulo. Atualmente, como escritor, percorre escolas em todo o Brasil, proferindo palestras, conversando com alunos e professores.
Diz: "Escrevo porque acredito naquilo que acontece quando a palavra se aninha no coração e na consciência das pessoas. Minha literatura nasce de/para crianças, adolescentes, aborrecentes".Livros publicados pela Editora Moderna:- Quando meu pai perdeu o emprego- O segredo da amizade- Das dores já passou- Eu, pescador de mim- Aí, né...e depois?

Luis Camara Cascudo

"Queria saber a história de todas as cousas do campo e da cidade. Convivência dos humildes, sábios, analfabetos, sabedores dos segredos do Mar das Estrelas, dos morros silenciosos. Assombrações. Mistérios. Jamais abandonei o caminho que leva ao encantamento do passado. Pesquisas. Indagações. Confidências que hoje não têm preço."

Em entrevista ao jornal "A Província", Luís da Câmara Cascudo recriou a atmosfera da sua meninice, revelando os interesses que desde então o levariam a se tomar dos mais respeitáveis pesquisadores do folclore e da etnografia de nosso país.

Filho de um coronel e de uma dona de casa, de família abastada, Luís da Câmara Cascudo estudou no Externato Coração de Jesus, um colégio feminino dirigido por religiosas. Teve professores particulares e depois, por vontade do pai, transferiu-se para o Colégio Santo Antonio.

Durante a adolescência, teve fama de namorador, mas acabou apaixonando-se por uma moça de dezesseis anos, Dália, com quem se casou em 1929. Tiveram dois filhos, Fernando Luís e Ana Maria Cascudo.

Câmara Cascudo exerceu várias funções públicas, entre as quais professor, diretor de escola, secretário do Tribunal de Justiça e consultor jurídico do Estado. Como jornalista, assinou uma crônica diária no jornal "A República" e colaborou para vários outros órgãos de imprensa do Recife e de outras capitais.

Na política, foi divulgador da ideologia integralista (uma adaptação brasileira do fascismo), exercendo militância na imprensa. Em 1951 tornou-se professor de direito internacional público na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Três anos mais tarde, lançou a sua obra mais importante como folclorista, o "Dicionário do Folclore Brasileiro", obra de referência no mundo inteiro. No campo da etnografia, publicou vários livros importantes como "Rede de Dormir", em 1959, "História da Alimentação no Brasil", em 1967, e "Nomes da Terra", em 1968. Publicou depois, entre outros, "Geografia dos Mitos Brasileiros", com o qual recebeu o prêmio João Ribeiro da Academia Brasileira de Letras.

Em 1965, Câmara Cascudo escreveu uma obra definitiva, "História do Rio Grande do Norte", coligindo pesquisa sobre sua terra natal, da qual jamais se desligou. Sua obra completa, densa e vastíssima, engloba mais de 150 volumes. O pesquisador trabalhou até seus últimos anos e foi agraciado com dezenas de honrarias e prêmios. Morreu aos 87 anos.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Semana Literária


A semana literária em que aprendemos e escutamos vários tipos de historia.
Eu acho que momentos assim deviam acontecer mais vezes no ano.
Eu pude ajudar na questão do desfile, mas não foi muito possível porque não apresentamos nada.
A abertura da semana literária foi feita pelos 6°, 7°e 8°.
Nós dos 6°s anos fizemos um boneco e um ladrilho personalizado.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Daniel Galera

Daniel Galera (São Paulo SP 1979). Romancista, contista e tradutor. Nasce em São Paulo, mas muda-se para Porto Alegre ainda na infância. Forma-se em publicidade na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Aproveitando o início da popularização da internet no Brasil, destaca-se pela publicação de textos em diversos sites, blogs e fanzines virtuais, sobretudo no Cardosonline (COL). Com o escritor Daniel Pellizzari (1974) e o ilustrador Guilherme Pilla, funda a editora Livros do Mal, em 2001, através da qual, nesse mesmo ano, publica seu primeiro livro, a coletânea de contos Dentes Guardados. Também pela Livros do Mal, publica seu segundo livro e primeiro romance, Até o Dia em que o Cão Morreu (posteriormente adaptado para o cinema com o título Cão sem Dono). Em 2010 lança a graphic novel Cachalote, produzida em parceria com o desenhista Rafael Coutinho (1980). Paralelo a seu trabalho autoral, Galera mantém ainda a atividade de tradutor e, eventualmente, de resenhista e ensaísta.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Cesar Obeid

Nascido na capital paulista em 1974, o premiado escritor, educador e contador de histórias César Obeid tem dedicado suas atividades à difusão da literatura infantojuvenil.  Realiza palestras, oficinas, workshops, participa de seminários, encontros com leitores e mesas de debate por todo o país. Instituições como SESC, SESI, casas de cultura, bibliotecas, empresas, escolas, faculdades, sindicatos de professores, secretarias estaduais e municipais de cultura e educação e feiras do livro recebem seu trabalho. Frequentemente escreve matérias e artigos para jornais e revistas, como também participa de gravações de programas de televisão e rádio sobre leitura, literatura, poesia e cultura popular. Em 2010 foi o escritor homenageado na cidade de Catanduva, no evento “Fazer Literário” produzido pelo Sesc. 

Carlos Drummond Andrade


Carlos Drummond de Andrade nasceu na pequena cidade de Itabira do Mato Dentro (MG), em 31 de outubro de 1902. Era o nono filho do fazendeiro Carlos de Paula Andrade e de sua mulher, Julieta Augusta Drummond de Andrade. Em 1910, iniciou o curso primário em Belo Horizonte, onde conheceu Gustavo Capanema e Afonso Arinos de Melo Franco.
A partir de 1918, tornou-se aluno interno do Colégio Anchieta, em Nova Friburgo (RJ), onde recebeu prêmios em concursos literários. No ano seguinte, foi expulso da escola, sob a justificativa de “insubordinação mental”. Mudou-se com a família em 1920 para Belo Horizonte, onde publicou seus primeiros trabalhos no Diário de Minas. Conheceu Milton Campos, Abgar Renault, Aníbal Machado, Pedro Nava e outros intelectuais.
Em 1924, enviou carta a Manuel Bandeira, manifestando-lhe admiração. No mesmo ano, conheceu Blaise Cendrars, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral e Mário de Andrade, que visitavam Belo Horizonte. Sua correspondência com Mário de Andrade, iniciada logo depois, duraria até o fim da vida do escritor paulista.
Casou-se, em 1925, com Dolores Dutra de Morais, no mesmo ano em que se formou em farmácia. Fizera o curso por insistência da família, mas nunca exerceu a profissão, dizendo querer “preservar a saúde dos outros”. Fundou, com Emílio Moura e Gregoriano Canedo,A Revista, órgão modernista do qual foram publicados três números. Apesar da vida breve, esse foi um importante veículo de afirmação do modernismo em Minas Gerais.
Tornou-se redator-chefe do Diário de Minas. Em 1928, nasceu Maria Julieta, sua filha e grande companheira ao longo da vida. No mesmo ano saiu na Revista de Antropofagia de São Paulo seu poema “No Meio do Caminho”, que provocou escândalo e controvérsias pelas inovações modernistas que trazia na temática e na forma. Drummond lançou seu primeiro livro, Alguma Poesia, em 1930, em edição de 500 exemplares paga pelo autor.
Em 1934, mudou-se com a família para o Rio de Janeiro, para trabalhar como chefe de gabinete de Gustavo Capanema, novo ministro da Educação. No decorrer dos anos, colaborou com diversos jornais cariocas. Deixou a chefia de gabinete de Capanema em 1945 e passou a figurar como um dos editores de Imprensa Popular, diário lançado pelo Partido Comunista Brasileiro. Alguns meses depois, porém, se afastou do jornal por discordâncias políticas.
Chamado por Rodrigo M. F. de Andrade, passou a trabalhar na Diretoria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (DPHAN), onde mais tarde se tornaria chefe da Seção de História, na Divisão de Estudos e Tombamento. Aposentou-se em 1962, como chefe de Seção da DPHAN, após 35 anos de serviço público.
POETA PÚBLICO
Aclamado por muitos críticos como o maior poeta brasileiro, Drummond renovou e aprofundou as propostas iniciais do modernismo. Aliou extrema sensibilidade, inteligência e humor, em composições caracterizadas quase sempre pelo verso livre e pelo uso de linguagem coloquial. Em suas criações, a indignação com as desigualdades sociais convive com o profundo lirismo, o senso de humor e a emoção contida.
Sua poesia, ao retratar as aspirações e angústias cotidianas, parece falar ao coração de cada leitor. Não é à toa que inúmeros versos do poeta se tornaram praticamente ditados populares, como o famoso “E agora, José?”.
A universalidade e a profundidade de sua obra levaram o crítico Otto Maria Carpeaux a considerá-lo o “poeta público” do Brasil. Com obras traduzidas para mais de uma dezena de idiomas, Drummond foi também tradutor, vertendo para o português clássicos de autores como Federico García Lorca (Dona Rosita, a Solteira), Choderlos de Laclos (As Relações Perigosas), Honoré de Balzac (Os Camponeses) e Marcel Proust (A Fugitiva).
Além de poeta, foi excelente prosador. Escreveu crônicas para oCorreio da Manhã, entre 1954 e 1969, e para o Jornal do Brasil, entre 1969 e 1984. Em 1975 recebeu o Prêmio Nacional Walmap de Literatura e recusou, por motivo de consciência, o Prêmio Brasília de Literatura, da Fundação Cultural do Distrito Federal. Em 1983 recusou o Troféu Juca Pato.
Sofreu um infarto em 1986, que o deixou internado durante 12 dias. A escola de samba Estação Primeira de Mangueira homenageou Drummond com o samba-enredo No Reino das Palavras, vencedor do Carnaval carioca de 1987.
No dia 5 de agosto de 1987, depois de dois meses de internação, morreu sua filha Maria Julieta, vítima de câncer. O estado de saúde do poeta piorou, e Drummond morreu menos de duas semanas depois, em 17 de agosto, de problemas cardíacos. Vários livros foram publicados postumamente, como O Amor Natural (1992), de poemas eróticos, e Farewell (1996), ganhador do Prêmio Jabuti.

Vinicius de Moraes


Vinicius de Moraes (1913-1980) foi um poeta e compositor brasileiro. "Garota de Ipanema", feita em parceria com Antonio Carlos Jobim, é um hino da música popular brasileira. Foi também diplomata e dramaturgo.
Vinicius de Morais (1913-1980) nasceu no Rio de Janeiro, no dia 19 de outubro de 1913. Filho de funcionário público e poeta Clodoaldo Pereira da Silva e da pianista Lídia Cruz. Desde cedo, já mostrava interesse por poesia. Ingressou no colégio jesuíta, Santo Inácio, onde fez os estudos secundários. Entrou para o coral da igreja, onde desenvolveu suas habilidades musicais. Em 1929, iniciou o curso de Direito da Faculdade Nacional do Rio de Janeiro.
Em 1933, ano de sua formatura, publica "O Caminho Para a Distância". Não exerceu a advocacia. Trabalhou como censor cinematográfico, até 1938, quando recebe uma bolsa de estudos e foi para Londres. Estudou inglês e literatura na Universidade de Oxford. Trabalhou na BBC londrina até 1939.
Várias experiência conjugais marcaram a vida de Vinicius. Casou-se nove vezes e teve cinco filhos. Suas esposas foram, Beatriz Azevedo, Regina Pederneira, Lila Bôscoli, Maria Lúcia Proença, Nellita de Abreu, Cristina Gurjão, Gesse Gessy, Marta Rodrigues e a última Gilda Matoso.
Em 1943 é aprovado no concurso para Diplomata. Vai para os Estados Unidos, onde assume o posto de vice-cônsul em Los Angeles. Escreve o livro "Cinco Elegias". Serviu sucessivamente em Paris, em 1953, em Montevidéu, e novamente em Paris, em 1963. Volta para o Brasil em 1964. É aposentado compulsoriamente em 1968, pelo Ato Institucional Número Cinco.
De volta ao Brasil, dedica-se à poesia e à música popular brasileira. Fez parcerias musicais com Toquinho, Tom Jobim, Baden Powell, João Gilberto, Francis Hayme, Carlos Lyra e Chico Buarque. Entre suas músicas destacam-se: "Garota de Ipanema", "Gente Humilde", "Aquarela", "A Casa", "Arrastão", "A Rosa de Hiroshima", "Berimbau", "A Tonga da Mironga do Kaburetê", "Canto de Ossanha", "Insensatez", "Eu Sei Que Vou Te Amar" e "Chega de Saudade".
Compôs a trilha sonora do filme Orfeu Negro, que foi premiado com a Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes e o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Em 1961, compõe Rancho das Flores, baseado no tema Jesus, Alegria dos Homens, de Johann Sebastian Bach. Com Edu Lobo, ganha o Primeiro Festival Nacional de Música Popular Brasileira, com a música "Arrastão".
A parceria com o músico Toquinho foi considerada a mais produtivas. Rendeu músicas importantes como "Aquarela", "A Casa", "As Cores de Abril", "Testamento", "Maria Vai com as Outras", "Morena Flor", "A Rosa Desfolhada", "Para Viver Um Grande Amor" e "Regra Três".
É preciso destacar também sua participação em shows e gravações com cantores e compositores importantes como Chico Buarque de Holanda, Elis Regina, Dorival Caymmi, Maria Creuza, Miúcha e Maria Bethânia. O Álbum Arca de Noé foi lançado em 1980 e teve vários intérpretes, cantando músicas de cunho infantil. Esse Álbum originou um especial para a televisão.
A produção poética de Vinícius passou por duas fases. A primeira é carregada de misticismo e profundamente cristã, como expressa em "O Caminho para a Distância" e em "Forma e Exegese". A segunda fase, vai ao encontro do cotidiano, e nela se ressalta a figura feminina e o amor, como em "Ariana, A Mulher".
Vinícius também se inclina para os grandes temas sociais do seu tempo. O carro chefe é "A Rosa de Hiroshima". A parábola "O Operário em Construção" alinha-se entre os maiores poemas de denúncia da literatura nacional: Pensem na crianças/Mudas telepáticas/Pensem nas mulheres/Rotas alteradas/Pensem nas feridas /Como rosas cálidas.
Marcus Vinícius de Mello Morais morreu no Rio de Janeiro, no dia 09 de julho de 1980, devido a problemas decorrentes de isquemia cerebral.

Victor Hugo


Victor Hugo, autor de "Os miseráveis" e "O Corcunda de Notre Dame", entre outros, era filho de Joseph Hugo e de Sophie Trébuchet. Nasceu em Besançon, mas passou a infância em Paris.


Em 1819 fundou, com os seus irmãos, uma revista, o "Conservateur Littéraire" (Conservador Literário) e no mesmo ano ganhou o concurso da Académie des Jeux Floraux, instituição literária francesa fundada no século 14.



Aos 20 anos publicou uma reunião de poemas, "Odes e Poesias Diversas", mas foi o prefácio de sua peça teatral "Cromwell" que o projetou como líder do movimento romântico na França.



Victor Hugo casou-se com Adèle Foucher e durante a vida teve diversas amantes, sendo a mais famosa Juliette Drouet, atriz sem talento, a quem ele escreveu numerosos poemas.



O período 1829-1843 foi o mais produtivo da carreira do escritor. Seu grande romance histórico, "Notre Dame de Paris" - mundialmente conhecido como "O Corcunda de Notre Dame" - (1831), o conduziu à nomeação de membro da Academia Francesa, em 1841.



Criado no espírito da monarquia, o escritor acabou se tornado favorável a uma democracia liberal e humanitária. Eleito deputado da Segunda República, em 1848, apoiou a candidatura do príncipe Luís Napoleão, mas se exilou após o golpe de Estado que este deu em dezembro de 1851, tornando-se imperador. Hugo condenou-o vigorosamente por razões morais em "Histoire d'un Crime".



Durante o Segundo Império, em oposição a Napoleão 3o, viveu em exílio em Jersey, Guernsey e Bruxelas. Foi um dos poucos a recusar a anistia decidida algum tempo depois.



A morte da sua filha, Leopoldina, afogada por acidente no Sena, junto com o marido, fez com que o escritor se deixasse levar por experiências espíritas relatadas numa obra "Les Tables Tournantes de Jersey" (As Mesas Moventes de Jersey).



A partir de 1849, Victor Hugo dedicou sua obra à política, à religião e à filosofia humana e social. Reformista, desejava mudar a sociedade mas não mudar de sociedade. Em 1870 Hugo retornou a França e reatou sua carreira política. Foi eleito primeiro para a Assembléia Nacional, e mais tarde para o Senado. Não aderiu à Comuna de Paris mas defendeu a anistia aos seus integrantes.



De acordo com seu último desejo, foi enterrado em um caixão humilde no Panthéon, após ter ficado vários dias exposto sob o Arco do Triunfo.

Marina Colasanti


Biografia
Marina Colasanti (Sant'Anna) nasceu em 26 de setembro de 1937, em Asmara (Eritréia), Etiópia. Viveu sua infância na Africa (Eritréia, Líbia). Depois seguiu para a Itália, onde morou 11 anos. Chegou ao Brasil em 1948, e sua família se radicou no Rio de Janeiro, onde reside desde então.
Possui nacionalidade brasileira e naturalidade italiana.Entre 1952 e 1956 estudou pintura com Catarina Baratelle; em 1958 já participava de vários salões de artes plásticas, como o III Salão de Arte Moderna. Nos anos seguintes, atuou como colaboradora de periódicos, apresentadora de televisão e roteirista.Ingressou no Jornal do Brasil em 1962, como redatora do Caderno B, desenvolveu as atividades de: cronista, colunista, ilustradora, sub-editora, Secretária de Texto. Foi também editora do Caderno Infantil do mesmo jornal. Participou do Suplemento do Livro com numerosas resenhas.No mesmo período editou o Segundo Tempo, do Jornal dos Sports. Deixou o JB em 1973.Assinou seções nas revistas: Senhor, Fatos & Fotos, Ele e Ela, Fairplay, Claudia e Jóia.Em 1976 ingressou na Editora Abril, na revista Nova da qual já era colaboradora, com a função de editora de comportamento.De fevereiro a julho de 1986 escreveu crônicas para a revista Manchete.Deixa a Editora Abril em 1992, como editora especial, após uma breve permanência na revista Claudia, tendo ganho três Prêmios Abril de Jornalismo.De maio de 1991 a abril de 1993 assinou crônicas semanais no Jornal do Brasil.De 1975 até 1982 foi redatora na agência publicitária Estrutural, tendo ganho mais de 20 prêmios nesta área.Atuou na televisão como entrevistadora de Sexo Indiscreto - TV Rio, ee entrevistadora de Olho por Olho - TV Tupi.Na televisão foi editora e apresentadora do noticiário Primeira Mão -TV Rio, 1974; apresentadora e redatora do programa cultural Os Mágicos -TVE, 1976; âncora do programa cinematográfico Sábado Forte -TVE, de 1985 a 1988; e âncora do programa patrocinado pelo Instituto Italiano de Cultura, Imagens da Itália- TVE, de 1992 a 1993.Em 1968, foi lançado seu primeiro livro, Eu Sozinha; desde então, publicou mais de 30 obras, entre literatura infantil e adulta. Seu primeiro livro de poesia, Cada Bicho seu Capricho, saiu em 1992. Em 1994 ganhou o Prêmio Jabuti de Poesia, por Rota de Colisão (1993), e o Prêmio Jabuti Infantil ou Juvenil, por Ana Z Aonde Vai Você?. Suas crônicas estão reunidas em vários livros, dentre os quais Eu Sei, mas não Devia (1992) que recebeu outro prêmio Jabuti, além de Rota de Colisão igualmente premiado.Publicou vários livros de contos, crônicas, poemas e histórias infantis. Dentre outros escreveu E por falar em amor; Contos de amor rasgados; Aqui entre nós, Intimidade pública, Eu sozinha, Zooilógico, A morada do ser, A nova mulher (que vendeu mais de 100.000 exemplares), Mulher daqui pra frente, O leopardo é um animal delicado, Gargantas abertas e os escritos para crianças Uma idéia toda azul e Doze reis e a moça do labirinto de vento. Colabora, atualmente, em revistas femininas e constantemente é convidada para cursos e palestras em todo o Brasil. É casada com o escritor e poeta Affonso Romano de Sant'Anna com quem teve duas filhas: Fabiana e Alessandra.Em suas obras, a autora reflete, a partir de fatos cotidianos, sobre a situação feminina, o amor, a arte, os problemas sociais brasileiros, sempre com aguçada sensibilidade.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Minha vida


Eu sou Tadeu Ochoa Azevedo Cruz, nasci em Belo Horizonte, Minas Gerais,no dia 8 de junho de 2001. Meus pais são Geraldo Tadeu da Conceição Cruz e Daniela de Almeida Ochoa Cruz. A minha irmã mais velha se chama Scarlet Ochoa Azevedo Cruz por causa do filme "E o vento levou".
Eu adoro basquete,andar de skate, fazer atividades físicas, como  flexões e abdominais e jogar jogos no computador com meus amigos. Sempre nas férias viajo com os meus pais para o interior de Minas, porque meu pai é de Francisco Sá e a família da minha mãe é de São João del Rei.
Eu adoro a escola e adoro aprender certas matérias mas, tem alguns professores que estragam o que você aprecia sobre o conteúdo e outros que complementam o que você já sabe. Mas, tudo é uma maneira de ensinar para todos os alunos de uma forma, que ninguém fique para traz.
Estudo no Colégio São Paulo de Belo Horizonte desde o maternal.
Eu fui batizado no mesmo ano em que nasci em Barbacena e fiz minha primeira comunhão no dia do aniversário do meu pai,08/12/2012 com vários colegas da minha turma.
Essa e minha vida.
Agradeço por terem lido,
Tadeu.


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

400 visualizaçoes

Estou aqui agradecendo pelas 400 visualizações.
não tenho muito o que dizer então e melhor despedir por aqui.
Obrigado
Tadeu

Escola

Estou muito feliz porque na minha escola ganhei na votação para ser o representante de turma.
A notícia de hoje é só essa.
Tadeu

THIS IS ESPARTAAAAAAAAAA 300

Eu acho que vocês entenderam o titulo.
Estou agradecendo a vocês as 300 visualizações no meu blog.
Na milésima visualização vocês vão ter um surpresa.
Obrigado
Tadeu

Aleatorio

Galera, oque vocês acham de eu gravar videos pro blog.
Deixem suas opiniões nos comentários

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

200 Visualizações

200!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Mais uma vez me surpreendendo com o numero de visualizações.
Novamente agradeço muito por vocês acessarem meu blog.
Desse jeito de 100 por dia vou chegar no final do ano com milhares.
Agradeço muito.
Tadeu

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

100 visualizaçoes

Gente agradeço muito pelas 100 visualizações mesmo estando sem postar nada mas a partir de hoje isso vai mudar pois estou muito grato.